FONTE.REVISTA ROTA VERDE
O consumidor vai notar as diferenças no tamanho das cédulas, que são menores conforme o valor. De acordo com o BC, esta medida foi adotada para facilitar a percepção dos valores pelos deficientes visuais. Uma outra mudança foram as marcas táteis, em formato de barras, que serão sentidas com um simples toque.
Visualmente, as novas cédulas também apresentam uma novidade para coibir ação de estelionatários: é a faixa holográfica no canto, que muda de cor e forma com o movimento da nota. Para impedir a falsificação, também há uma nova marca d’água e um número escondido só podendo ser visto na posição horizontal.
A mudança, contudo, aumentou o custo da produção das notas para os cofres públicos. A fabricação do milheiro de cédulas de R$ 50 da Segunda Família do Real, por exemplo, saía por R$ 180,48. Já a nova passou a custar R$238,27, uma alta de 32%.
Mesmo com a chegada do novo papel-moeda na praça, as antigas ainda serão aceitas no comércio. A previsão do BC é lançar as de R$ 5 e R$ 2 no início de 2013.
O QUE FAZER
SUSPEITA
Se o consumidor receber uma nota que contenha traços de falsificação de um banco, por exemplo, deve solicitar o recibo de retenção. Caso seja de um caixa eletrônico, retire um extrato no mesmo caixa em que sacou o dinheiro e comunique o banco. Se não for possível, procure a delegacia mais próxima para registrar ocorrência.
NOTAS VELHAS
O BC vai trocar gradualmente as antigas pelas novas, conforme o estado de conservação.
fonte:jornal o dia